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domingo, 7 de junho de 2009

Apontamentos

O Nuno Melo é tão giro e fala tão bem que eu até sinto que percebo tudo :p

(mas consegui resistir a votar CDS, sim - podem ir fazer ó-ó descansadinhos)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

VAI HAVER GENTE COM REMORSOS, VAI...

(O poema é do Mário de Sá Carneiro, há uma versão cantada dos Trovante)

QUANDO EU MORRER batam em latas,

Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços** e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.



** De acordo com as últimas notícias, parece que esta parte está garantida.

(ln)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Eu vou prá África e lá na África eles são viciados nesta dança

Portanto eu venho da África pró nisto e depois ensino-vos a todos. Se não me chatearem muito até lá, claro. E se a Lila me mandar, efectiva e garantidamente, de 15 em 15 dias as tais cartas com os mexericos dAc.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Não se pode mesmo cancelar a peça?

Sugestão cinéfila: Eternal Sunshine of the Spotless Mind (2004)

Não é voltar atrás o que eu queria. Todos sabem que não se pode voltar atrás, nem se pode continuar o que se começou. (...) É outra coisa, outra vida. (...) É preciso dar tempo ao tempo (...). Eu não gostava nada. Dar tempo ao tempo? Já reparaste o tempo que o tempo demora a passar, não achas que é mais do que suficiente? Porque é que queres dar mais tempo ao tempo? Achas que ele precisa de ajuda?
Pedro Paixão, Histórias Verdadeiras

Porque não é quando eu quero que tu apareces, és tu que decides, suponho. Ou um deus que nos protege com um sorriso. (...) Se tu viesses. Ainda que trouxesses a tua pequena ruga de irritação. E se te sentasses aqui comigo (...) a ouvir a tempestade. (...) E inventássemos a harmonia de estarmos assim um com o outro (...) a ouvir a chuva e o vento. E ficarmos assim em silêncio por já termos dito tudo.
Vergílio Ferreira, Cartas a Sandra

(...) Depois, quando já era tempo de voltarmos e havia vontade e havia saudade e aquilo começava a doer, começámos a procurar as palavras na cabeça, repetindo-as para dentro, como um ensaio, e já não eram palavras que chegassem e continuámos calados sem nos falar. (...) As primeiras palavras (...) nunca vêm a propósito. As últimas também.
Pedro Paixão, Histórias Verdadeiras
(ln)

sábado, 10 de janeiro de 2009

Boleias dAc

(no meio de uma longa conversa - das sérias...)
Lila: Por exemplo, uma pessoa que se põe a cantar na Casa da Música de chapéu de palha na cabeça está claramente a expor-se ao ridículo.
Eu: Claro. Mas quem é que fez isso?
Lila: A Lisa Ekdahl.....?