(O poema é do Mário de Sá Carneiro, há uma versão cantada dos Trovante)
QUANDO EU MORRER batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços** e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
** De acordo com as últimas notícias, parece que esta parte está garantida.
(ln)