quinta-feira, 24 de abril de 2008

Fora de Portas


O direitoÀcena leva à cena


Quinto Império, da obra de Fernando Pessoa
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Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas, a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus .(…)”
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Teatro Ribeiro Conceição (Lamego)
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Comemorações do Dia do Advogado
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.18 de Maio 21h30
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http://www.oa.pt/Conteudos/Artigos/detalhe_artigo.aspx?idc=31632&ida=65496

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Teatro do Campo Alegre (Porto)
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InPUT 2008 - 2º Festival de Teatro Académico da UP
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20 de Maio 21h30
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Interpretação

Inês Vouga
Joana Neto
Liliana Borges da Costa
Margarida Correia
Maria Raquel Ferreira Neves
Marta Faria
Sérgio Rocha


Encenação e Dramaturgia
direitoÀcena

Luz e Som
Afonso Bianchi

Apoios
Conselho Directivo da FDUP/REN Rede Eléctrica Nacional
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Textos Adaptados

Carta a Adolfo Casais Monteiro sobre a Génese dos Heterónimos
Fernando Pessoa
Se depois de eu morrer... Alberto Caeiro
O Mostrengo Fernando Pessoa
Cartas a Ophélia Queiróz Fernando Pessoa
Tudo o que faço ou medito Fernando Pessoa
O que há em mim é sobretudo cansaço Álvaro de Campos
Não, não é cansaço... Álvaro de Campos
Dobrada à moda do Porto Álvaro de Campos
Se depois de eu morrer Alberto Caeiro
Se te queres matar, porque não te queres matar? Álvaro de Campos
Eros e Psique Fernando Pessoa
O menino de sua mãe Fernando Pessoa
Soneto já antigo Álvaro de Campos
Aniversário Álvaro de Campos
Sim, sei bem Ricardo Reis
O Guardador de Rebanhos Alberto Caeiro
Ode Triunfal Álvaro de Campos
Opiário Álvaro de Campos
Poema em linha recta Álvaro de Campos
Tabacaria Álvaro de Campos
Isto Fernando Pessoa
Lisbon Revisited (1923) Álvaro de Campos
Adiamento Álvaro de Campos
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The way it is..

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Dúvida


Teatro Nacional de São João de 18 a 27 de Abril de 200821h30
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“A dúvida requer mais coragem do que a convicção, e mais energia; porque a convicção é um lugar de repouso e a dúvida é infinita – é um exercício apaixonado.”
Instalando-se com armas e bagagens nesse solo erosivo que é o da convicção sub-repticiamente contaminada pela suspeita, o dramaturgo norte-americano John Patrick Shanley urdiu o intrigante clima de Dúvida, peça de 2004 que mereceu quatro Tony Awards e incluiu o seu autor na selectiva lista de galardoados com o Prémio Pulitzer.
Diogo Infante e Eunice Muñoz interpretam o padre progressista sobre o qual recai a suspeita de práticas pedófilas e a severa madre superiora de uma escola paroquial do Bronx do início da década de 60.
As divergências sentidas no interior da Igreja Católica com o Concílio Vaticano II fornecem o pano de fundo histórico, mas também nele reconhecemos uma América marcada pelo racismo, a refazer-se ainda do choque do assassínio de JFK e a lidar com o trauma chamado Vietname.
Uma “parábola” – para usarmos a classificação do próprio dramaturgo – sobre a dúvida e a capacidade de julgar, criteriosamente encenada por Ana Luísa Guimarães.

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de >> John Patrick Shanley
tradução >> Felipa Mourato, Ana Luísa Guimarães

encenação >> Ana Luísa Guimarães
cenografia >> João Mendes Ribeiro
figurinos >> Carolina Espírito Santo
desenho de luz >> Nuno Meira
música original e piano >> Bernardo Sassetti
percussão >> José Salgueiro
Orquestra Sinfonietta de Lisboa
direcção >> Vasco Pearce de Azevedo

interpretação >> Eunice Muñoz Irmã Aloysius, Diogo Infante Padre Flynn, Isabel Abreu Irmã James, Lucília Raimundo Sra. Muller
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terça-feira, 22 de abril de 2008

"A chuva, quando falta muito, pede-se", diz ele...Safa!

Se eu pudesse trincar a terra toda
E sentir-lhe o paladar,
E se a terra fosse uma cousa para trincar
Seria mais feliz um momento...
Mas eu nem sempre quero ser feliz.
É preciso ser de vez em quando infeliz
Para se poder ser natural...
Nem tudo é dias de sol,
E a chuva, quando falta muito, pede-se,
Por isso tomo a infelicidade com a felicidade
Naturalmente, como quem não estranha
Que haja montanhas e planícies
E que haja rochedos e erva...
O que é preciso é ser-se natural e calmo
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica...

Alberto Caeiro

(ln)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Luzes

São as Imagens que ficam...

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Ensaio Geral, 15.4.2008, Sala 102, FDUP
Fotos de Rui Cunha

(lbc)

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Pós-Estreia

Parabéns pelo que nos deram hoje à noite. Custa estar de fora mesmo quando se está dentro. Sabe bem ver os valores de sempre, e descobrir as surpresas recentes. Sabe bem ver que há gente nova para continuar um grupo onde se trabalha a palavra e a vida, onde se cimentam amizades, onde se percebe que o gesto convoca e provoca, que o olhar lança pontes, que a palavra dita faz redescobrir os autores, e repensar as sensações do quotidiano.

É verdade que, de vez em quando (e como diria o outro!) "Arre, estou farto de semideuses", mas ainda são estes momentos que me fazem acreditar que - como escrevia há pouco a alguém - a Faculdade/a Universidade é, de facto, um projecto de formar pessoas INTEIRAS (back to Ricardo Reis...)

Um abraço com o orgulho do costume.

(ln)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Para a Lila



Oh, separados por uma coluna!

terça-feira, 8 de abril de 2008

direitoÀcena apresenta...

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No 120º aniversário do nascimento de Fernando Pessoa, o direitoÀcena apresenta o espectáculo "Quinto Império", adaptando textos da obra do Génio da literatura portuguesa.
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Bilhetes (€ 5) à venda a partir de dia 10 de Abril de 2008 na FDUP

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Uma peça por um jantar

Ontem - depois de muita correria! - eu, a Lila e a Margarida não conseguimos chegar ao TNSJ a horas de entrar para ver o Turismo Infinito. 5 minutos de atraso e lá tivemos que trocar a peça por uma ida ao Le Chien Qui Fume! Assim sendo, estamos decididas a melhorar a nossa pontualidade no domingo, às 18. Are you in?


(IV)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Rodrigo Leão

Meus caros,

É já na segunda!



O Sonho de uma Noite de Verão



O Teatro Universitário do Porto apresenta

O Sonho de uma Noite de Verão

de William Shakespeare

de 9 a 14 de Abril, às 21.30

no TUP - Travessa de Cedofeita, 65



informações e reservas: 919 966 196 / tupporto@gmail.com



Sinopse

Prestes estão as bodas de Teseu e Hipólita, mas nem tudo vai bem na corte de
Atenas: Hérmia recusa ceder ao pulso do pai e planeia a fuga com o seu
bem-amado Lisandro; Demétrio, o noivo preterido, segue no seu encalço
perseguido por Helena, que o ama apesar de sofrer persistentemente o seu
desdém. Quando todos se perdem na floresta, os fulgores da desobediência, do
amor e do ciúme ficam à mercê dos arrufos de Titânia e Oberon, reis das
fadas desavindos. Os seus caprichos mandam, desmandam, dão o compasso ao
latejar nocturno da floresta e reordenam a vida à superfície.


Ficha técnica

de: William Shakespeare

Tradução: Cândida Zamith


Encenação: Rosa Quiroga

Cenografia e figurinos: Carla Capela e Emanuel Santos

Desenho de Luz: Nuno Meira

Assistência de encenação: Diana Meireles

Apoio dramatúrgico: Constança Carvalho Homem

Apoio de movimento: Sónia Cunha

Banda sonora: Constança Carvalho Homem

Operação de Luz e Som: Rui Almeida

Interpretação: Amana Duarte, Bárbara Sá, Bruno Dias, Carla Capela, Daniel

Viana, Emanuel Santos, Joana Martinho, Nuno Campos, Marco Barbosa, Sara

Montalvão, Tiago Vouga

Produção: Inês Gregório e Constança Carvalho Homem

(iv)