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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Em 2012...
O dAc apresentará uma peça de Frederico García Lorca
Brevemente numa FDUP perto de si...
Brevemente numa FDUP perto de si...
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Para todos,
Para todos os Amigos dAc,
Para todos os Fans
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Gostava de vos ver por lá
Gostava mesmo, mas os bilhetes estão muito difíceis. Existem mas quase contados para alunos, professores e júri. Quem, de fora, reservar, fica em lista de espera e arrisca-se a ir lá no dia e não ter entrada. Gostava de vos ver, de vos ter por lá, mas também não quero que fiquem à porta, por isso deixo ao vosso juízo. Dias 27,28 e 29 de Janeiro, na Sala Preta da ESMAE - Machimbombo! o trabalho tem sido tanto que nem o telemovel tenho tido tempo para carregar, daí este post oportuno.
Tenho saudades e creio que iam gostar de ver este trabalho, iam rir e chorar quase ao mesmo tempo.
Um beijo,
Sérgio
sábado, 1 de janeiro de 2011
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Feliz Ano Novo!
Amigos, que depois de um ano em grande venha um Ano Magnífico, cheio de pitufices e teatrices e tudo quanto merecemos...
Obrigada por tudo, mas sobretudo obrigada pela amizade.
*'s
l.
Obrigada por tudo, mas sobretudo obrigada pela amizade.
*'s
l.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Onde estás tu, teatreiro?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Explicação da Eternidade
devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
o ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo...
os assuntos que julgámos mais profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.
por si só, o tempo não é nada.
a idade de nada é nada.
a eternidade não existe.
no entanto, a eternidade existe.
os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
os instantes do teu sorriso eram eternos.
os instantes do teu corpo de luz eram eternos.
foste eterna até ao fim.
José Luís Peixoto, in "A Casa, A Escuridão"
(Reli hoje por acaso e apeteceu-me partilhar.)
JN
o ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo...
os assuntos que julgámos mais profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.
por si só, o tempo não é nada.
a idade de nada é nada.
a eternidade não existe.
no entanto, a eternidade existe.
os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
os instantes do teu sorriso eram eternos.
os instantes do teu corpo de luz eram eternos.
foste eterna até ao fim.
José Luís Peixoto, in "A Casa, A Escuridão"
(Reli hoje por acaso e apeteceu-me partilhar.)
JN
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
"A minha bicicleta só tem dois pedais, mas se monto nela não tem dois, tem mais..."
Obrigado pelas palavras, os hip hip hurrahs. Obrigado pelos gestos constantes e pelo apoio desde o início. Não era eu que tinha um grande potencial, éramos nós, todo o grupo.
Não sei se é coragem se é loucura mas amanhã começa tudo de novo, se calhar pela verdadeira primeira vez. A fronteira é ténue mas não me assusta.
Ouvi esta música durante uma boa conversa a quatro, em Lisboa. Na serenidade das palavras cantadas lembro-me de pensar que era bom haver um dia como o de amanhã. Agora, que amanhã é mesmo esse amanhã que eu pensei, deixo-vos a música, a serenidade e a promessa de que ainda não viram o melhor de mim.
Não gosto nem tenho jeito para me exprimir assim, dando tanto de mim, mas deixo-vos um abraço e um sorriso. Obrigado.
Até já.
Não sei se é coragem se é loucura mas amanhã começa tudo de novo, se calhar pela verdadeira primeira vez. A fronteira é ténue mas não me assusta.
Ouvi esta música durante uma boa conversa a quatro, em Lisboa. Na serenidade das palavras cantadas lembro-me de pensar que era bom haver um dia como o de amanhã. Agora, que amanhã é mesmo esse amanhã que eu pensei, deixo-vos a música, a serenidade e a promessa de que ainda não viram o melhor de mim.
Não gosto nem tenho jeito para me exprimir assim, dando tanto de mim, mas deixo-vos um abraço e um sorriso. Obrigado.
Até já.
domingo, 4 de outubro de 2009
VAMOS?
TRÊS CANTOS - JOSÉ MÁRIO BRANCO, SÉRGIO GODINHO, FAUSTO BORDALO DIAS
Dias 31 Outubro e 1 Novembro no Coliseu do Porto.
Dias 31 Outubro e 1 Novembro no Coliseu do Porto.
domingo, 23 de agosto de 2009
Um cheirinho entre férias
Eu sem você não tenho porque
porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz
jardim sem luar
luar sem amor
amor sem se dar
E eu sem você
sou só desamor
um barco sem mar
um campo sem flor
Tristeza que vai
tristeza que vem
Sem você meu amor eu não sou
ninguém
Ah que saudade
que vontade de ver renascer
nossa vida
Volta querido
Teus abraços precisam dos meus
Os meus braços precisam dos teus
Estou tão sozinha
tenho os olhos cansados de olhar
para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor eu não sou
ninguém
Se não tiver tempo de cá voltar, fica um beijinho para cada um...
(aperto no estômago de saudades portuenses antecipadas)
Rita
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