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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Em 2012...

O dAc apresentará uma peça de Frederico García Lorca

Brevemente numa FDUP perto de si...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

sábado, 2 de julho de 2011

sábado, 22 de janeiro de 2011

Gostava de vos ver por lá



Gostava mesmo, mas os bilhetes estão muito difíceis. Existem mas quase contados para alunos, professores e júri. Quem, de fora, reservar, fica em lista de espera e arrisca-se a ir lá no dia e não ter entrada. Gostava de vos ver, de vos ter por lá, mas também não quero que fiquem à porta, por isso deixo ao vosso juízo. Dias 27,28 e 29 de Janeiro, na Sala Preta da ESMAE - Machimbombo! o trabalho tem sido tanto que nem o telemovel tenho tido tempo para carregar, daí este post oportuno.
Tenho saudades e creio que iam gostar de ver este trabalho, iam rir e chorar quase ao mesmo tempo.
Um beijo,

Sérgio

sábado, 1 de janeiro de 2011

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS




O dAc deseja a todos um Feliz Natal e um 2011 muito artistico!

;-)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

domingo, 6 de junho de 2010

Droga de amor...

No fio da navalha, improvisação, máscaras... aconteçam! :)





















sábado, 10 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

sábado, 27 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo!

Amigos, que depois de um ano em grande venha um Ano Magnífico, cheio de pitufices e teatrices e tudo quanto merecemos...

Obrigada por tudo, mas sobretudo obrigada pela amizade.
*'s
l.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal!



Espírito natalício ao rubro e dá-me prás cantorias de Natal.
Feliz natal!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Onde estás tu, teatreiro?


Declaram-se oficialmente abertas as comemorações do 10º aniversário do direitoÀcena - grupo de teatro da faculdade de direito da universidade do porto, que se prolongarão até ao final de 2010.

20092010
numa fdup perto de si

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Explicação da Eternidade

devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
o ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se em tempo...

os assuntos que julgámos mais profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.

por si só, o tempo não é nada.
a idade de nada é nada.
a eternidade não existe.
no entanto, a eternidade existe.

os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
os instantes do teu sorriso eram eternos.
os instantes do teu corpo de luz eram eternos.

foste eterna até ao fim.

José Luís Peixoto, in "A Casa, A Escuridão"

(Reli hoje por acaso e apeteceu-me partilhar.)

JN

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

"A minha bicicleta só tem dois pedais, mas se monto nela não tem dois, tem mais..."

Obrigado pelas palavras, os hip hip hurrahs. Obrigado pelos gestos constantes e pelo apoio desde o início. Não era eu que tinha um grande potencial, éramos nós, todo o grupo.

Não sei se é coragem se é loucura mas amanhã começa tudo de novo, se calhar pela verdadeira primeira vez. A fronteira é ténue mas não me assusta.



Ouvi esta música durante uma boa conversa a quatro, em Lisboa. Na serenidade das palavras cantadas lembro-me de pensar que era bom haver um dia como o de amanhã. Agora, que amanhã é mesmo esse amanhã que eu pensei, deixo-vos a música, a serenidade e a promessa de que ainda não viram o melhor de mim.

Não gosto nem tenho jeito para me exprimir assim, dando tanto de mim, mas deixo-vos um abraço e um sorriso. Obrigado.

Até já.

domingo, 4 de outubro de 2009

domingo, 23 de agosto de 2009

Um cheirinho entre férias



Eu sem você não tenho porque
porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz
jardim sem luar
luar sem amor
amor sem se dar
E eu sem você
sou só desamor
um barco sem mar
um campo sem flor
Tristeza que vai
tristeza que vem
Sem você meu amor eu não sou
ninguém

Ah que saudade
que vontade de ver renascer
nossa vida
Volta querido
Teus abraços precisam dos meus
Os meus braços precisam dos teus
Estou tão sozinha
tenho os olhos cansados de olhar
para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor eu não sou
ninguém



Se não tiver tempo de cá voltar, fica um beijinho para cada um...
(aperto no estômago de saudades portuenses antecipadas)
Rita